NR-06 – EPI | Bergo Equipamentos de Proteção | Santa Catarina SC https://www.bergo.com.br Proteção Individual em Jaraguá do Sul, Guaramirim, Schroeder, Corupá e Região Thu, 06 Apr 2023 12:52:28 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.1.6 199097891 Cuidados e Uso do Óculos de Proteção. https://www.bergo.com.br/blog/cuidados-e-uso-do-oculos-de-protecao/ https://www.bergo.com.br/blog/cuidados-e-uso-do-oculos-de-protecao/#respond Thu, 06 Apr 2023 12:05:28 +0000 https://www.bergo.com.br/?p=4694 Quando utilizamos o óculos de proteção, devemos ter ciência de que estamos utilizando um Equipamento de Proteção Individual de muita importância, pois, segundo o Conselho Brasileiro e de Oftalmologia, no Brasil ocorrem cerca de 150 mil acidentes ocupacionais que atingem a região dos olhos.

Todos sabemos que além da escolha e do uso correto, é importante cuidar corretamente do equipamento de proteção individual enquanto está sendo utilizado, isto visa dar maior vida útil, além de proteger o utilizador já que o dispositivo estará com baixo risco de contaminações. Por isso, confira algumas dicas importantes, que garantem a correta manutenção do Óculos de Segurança!

  • Armazene-os em local seco, arejado, protegido do sol e de intempéries;
  • Mantenha-os em uma embalagem que proteja contra eventuais riscos na lente e quebra;
  • Para limpeza e higienização não utilize materiais abrasivos, solventes ou qualquer outro produto químico. Use apenas água limpa e sabão neutro. Repita o ciclo de limpeza em casos de sujeira pesada;
  • Após a lavagem, seque o equipamento com pano de algodão ou papel macio e nunca o guarde molhado ou úmido, para evitar a proliferação de fungos e bactérias.

Recomendações de uso dos Óculos de Segurança

  • Todo EPI só pode ser utilizado se possuir o Certificado de Aprovação (CA), expedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego;
  • Certifique-se de adquirir um produto autorizado e que cumpra todas as determinações da legislação vigente;
  • Selecione o tipo de lente adequada para cada atividade;
  • Ajuste corretamente os óculos na região dos olhos antes de entrar na área de trabalho;
  • Substitua o equipamento quando o mesmo apresentar danos ou se tornar impróprio para uso;
  • Evite retirar os óculos durante a atividade ou em áreas de risco;
  • Sempre que possível, opte por óculos com tratamento antirrisco na lente, que proporcionam maior vida útil ao equipamento.

Validade e durabilidade

Sempre confira o prazo de validade do seu óculos – que depende do material e tipo de produção, sendo normalmente de 4 anos após a data de fabricação;

  • As lentes com tratamento AF (antiembaçante) possuem validade de 2 anos após a data de fabricação;
  • Produtos com tratamentos especiais podem sofrer alteração de validade e garantia, conforme o tempo de uso e armazenamento;
  • A durabilidade em uso pode ser considerada indeterminada, pois depende das condições de utilização e a forma correta de limpeza e armazenamento.

Os Óculos de Segurança são essenciais em diversos segmentos do mercado, assegurando cuidados com os olhos contra partículas volantes ou sujeiras em geral. É muito importante que exista consciência sobre esta responsabilidade e o uso correto desta proteção.

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Proteção do trabalhador, investimento ou despesa? https://www.bergo.com.br/blog/protecao-do-trabalhador-investimento-ou-despesa/ https://www.bergo.com.br/blog/protecao-do-trabalhador-investimento-ou-despesa/#respond Thu, 17 Mar 2022 18:43:16 +0000 https://www.bergo.com.br/?p=2663 Há gestores que enxergam a proteção dos seus colaboradores como despesa, como um gasto obrigatório e, terminam sempre optando em reduzir custos obtendo qualquer equipamento ou treinamento. Essa é a melhor decisão? Treinamentos e Equipamentos de qualidade não seriam opções para ajudar a empresa financeiramente?

Sabemos que o mais importante é salvar vidas. No entanto, olhando também pelo lado financeiro, veja alguns motivos para a segurança no trabalho ser vista como um investimento.

Diminuindo acidentes

O principal objetivo de investir em segurança no trabalho é eliminar os acidentes, que normalmente são bem caros. Na parte material, um acidente significa: máquinas paradas e/ou danificadas, tempo de inatividade, linha de produção ou atividades interrompidas e perda imediata de lucratividade. E isso pode levar algum tempo até voltar ao normal. Investindo em equipamentos e treinamentos melhores e, consequentemente reduzindo o número de acidentes, a empresa consegue evitar todos esses problemas.

Economia com remanejamento de equipes

Reduzindo os acidentes, a empresa não precisará fazer remanejamentos de equipe, onde se perde tempo e dinheiro, além de gastar menos com ações judiciais e aposentadorias precoces.

Redução de custos

Quando feito da forma correta, o investimento em segurança pode gerar redução de custos. Mesmo parecendo caro no começo, esse investimento certamente trará resultados em médio e longo prazo. Os motivos principais para isso: com o tempo a empresa passa a perder menos dinheiro com licenças médicas e indenizações por acidentes que poderiam ter sido prevenidos e o menor número de interrupções e tempos de parada, trazendo efeito contrário, pois aumentando a disponibilidade, trará maior produtividade aos colaboradores.

Motivação

Quando uma empresa se preocupa com o bem-estar dos colaboradores só traz benefícios; numa época em que é imprescindível ter responsabilidade social, as boas práticas em segurança criam uma cultura positiva dentro e fora da empresa, com ganhos incalculáveis de imagem social e corporativa. E essa visão continua gerando resultados (e o respeito da sociedade e dos próprios profissionais) naturalmente ao longo do tempo.

Fiscalização

Como a segurança do trabalho é uma obrigação prevista em lei, a empresa que cumpre as normas e busca a excelência nas práticas e equipamentos terá chances muito menores de sofrer com multas e penalizações legais, além de evitar a paralização de suas atividades e ter seu nome envolvido em notícias negativas.

Precisa-se realmente parar de ter essa visão limitada da Segurança do Trabalho como apenas um item normativo e enxergar mais do ponto de vista holístico, observando que seus colaboradores satisfeitos rendem mais.

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Descarte do EPI, quando e como fazer. https://www.bergo.com.br/blog/descarte-do-epi-quando-e-como-fazer/ https://www.bergo.com.br/blog/descarte-do-epi-quando-e-como-fazer/#respond Fri, 25 Feb 2022 14:47:30 +0000 https://www.bergo.com.br/?p=2619 O uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) é imprescindível para a prevenção e manutenção da segurança do usuário nos diversos ambientes; além disso, os equipamentos reduzem consideravelmente os níveis de exposição aos riscos. Após a troca do EPI é obrigatório realizar o descarte corretamente e essa é uma etapa importante para evitar contaminação e uso inadequado.

Em ambientes de trabalho, o processo de controle e entrega de EPI é caracterizado pela substituição imediata quando danificado ou saturado. A substituição ou troca do EPI é precedida da higienização e manutenção periódica, além do treinamento e orientação sobre o uso adequado, guarda e conservação do EPI.

Após trocar e observar que o equipamento está em condições inadequadas ou é necessário a substituição por saturação ou defeito, irregularidade ou contaminação, deve ser realizado o processo de descarte de EPI.

O primeiro e mais importante quesito a ser considerado para o descarte do EPI é a classificação do ciclo final do uso, se será para descarte ou higienização, pois cada tipo é usado em uma parte do corpo e protege contra diferentes riscos e, em diversas situações, pode estar contaminado com resíduos de produtos químicos, vírus, bactérias, etc.

Para o definir o destino final do EPI podemos usar a classificação de resíduos pela Norma ABNT NBR 10004:2004. Neste caso, serão divididos em 3 Classes, sendo elas:

Resíduos Perigosos – Classe I: são equipamentos contaminados durante seu uso por exposição a riscos químicos, tóxicos ou oferecem riscos biológicos à população e de contaminação ao meio ambiente, como EPIs que tiveram contato com vírus e bactérias, por exemplo (Lembrando que resíduos oriundos de ambientes de saúde devem obedecer a ABNT NBR 12808); 

Resíduos Não Perigosos – Classe II A (resíduos não inertes): são resíduos que, apesar de não oferecerem riscos diretos, podem reagir com o meio ambiente, com características semelhantes àquelas do lixo doméstico;

Resíduos Não Perigosos – Classe II B (resíduos inertes): são resíduos que não causam contaminação ao meio ambiente ou à sociedade, mas que, ainda assim, devem ser descartados de forma correta, uma vez que não são biodegradáveis.

Após a classificação dos EPI’s vem mais um ponto importante que definirá se já está na hora de descartar o equipamento ou não. É necessário avaliar o funcionamento do próprio equipamento, já que equipamentos danificados podem não ser eficientes na proteção ao trabalhador, além de equipamentos que já estão fora do prazo de validade estipulado pelo fabricante.

Depois dessa avaliação o EPI pode ser descartado de forma correta!

Como o descarte de EPI deve ser feito?

O descarte varia conforme o tipo do equipamento e classificação. Conforme abordado anteriormente.

  • Na Classe I estão os produtos que tiveram contato com materiais tóxicos e, por isso, apresentam perigo para a saúde humana e ao meio ambiente. Devido a isso, eles precisam ser descartados e manipulados com muito cuidado, além de serem descartados de maneira separada aos outros, em recipientes que indiquem esse possível risco, nunca no lixo comum. É interessante que o interessado procure um serviço de coleta de materiais de risco biológico.
  • Já a Classe II A, que é a que tem contato com resíduos não inertes, aqueles que não apresentam riscos para o ser humano, mas por serem não inertes, eles não têm tendência a sofrer algum tipo de reação química, com muitos sendo biodegradáveis, facilitando seu descarte.
  • Na Classe II B temos os produtos que, de maneira resumida, não se degradam no solo ou água e, por isso, não podem ser descartados em qualquer lugar, pois podem poluir ou sujar a região. Assim, o seu descarte precisa ser feito de maneira correta, de preferência por uma empresa especializada.

O local de descarte de EPI pode adotar medidas de identificação do destino final, instalar uma rotulagem preventiva de armazenamento e manuseio, evitando a mistura de itens descartados, principalmente, os contaminados por produtos químicos ou usados em ambientes com riscos biológicos.

A destinação final do resíduo vai depender de como o EPI foi classificado no descarte e pode ser a incineração, aterros e segregação. Avaliar os EPIs com regularidade é indispensável para manter a segurança de todos e o descarte feito corretamente contribui tanto para prevenir contaminações e para a proteção do meio ambiente.

Por que descartar adequadamente?

Mantendo um controle sobre o ciclo de vida do produto pois o descarte de um EPI antes do momento certo pode ser um desperdício. Por outro lado, quando o trabalhador usa o EPI após ultrapassar o tempo máximo de troca aumentam os níveis de exposição aos riscos e a probabilidade de ocorrer um acidente de trabalho ou reduzir a prevenção e a higiene ocupacional mesmo com seu uso.

A NR 06 cita que os empregadores devem se responsabilizar por trocar os EPIs imediatamente após danos ou extravios e também por orientar e treinar os colaboradores sobre a conservação dos equipamentos, levando isso em conta, a troca e o descarte correto dependem de um bom controle de EPI dentro da empresa.

O local de descarte de EPIs é uma questão normalmente relacionada com a biossegurança, pois como dito anteriormente, alguns EPIs podem contaminar o ambiente ou pessoas e mesmo os não contaminados podem levar anos para se decompor em locais inadequados de descarte.

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EPI – Apenas uma obrigação normativa? https://www.bergo.com.br/blog/epi-apenas-uma-obrigacao-normativa/ https://www.bergo.com.br/blog/epi-apenas-uma-obrigacao-normativa/#respond Sun, 05 Dec 2021 13:43:50 +0000 http://www.lojabergo.com/?p=2123 As atividades laborais que sujeitam o trabalhador a algum tipo de risco físico devem ser realizadas com Equipamentos de Proteção Individual (EPI). As principais categorias são: óculos, máscaras, capacetes, protetores auriculares, luvas, botas, cintos de segurança, talabartes, cremes de proteção, e demais itens.

O Equipamento de proteção individual é importante para minimizar ou em alguns casos, neutralizar os riscos de lesão que um acidente pode causar ao trabalhador. O seu uso é determinado pela Norma Regulamentadora  NR6 – Equipamento De Proteção Individual, que estabelece que os EPIs sejam fornecidos de forma gratuita ao trabalhador para o desempenho de suas funções dentro da empresa.

De acordo com esta norma, os EPIs somente podem ser utilizados quando possuem a indicação do Certificado de Aprovação – CA, e é obrigação das empresas garantir que os profissionais façam o uso adequado dos equipamentos de proteção individual durante todo o expediente de trabalho.

Contudo, a utilização do EPI não deve ser motivada apenas pela obrigatoriedade. O uso do EPI é indispensável para garantir a saúde e a vida do trabalhador, evitando lesões provenientes de de acidentes de trabalho e garantindo que o profissional não seja exposto a doenças ocupacionais, que podem comprometer a capacidade de trabalho e de vida.

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Calçado de Segurança – Orientações de Uso https://www.bergo.com.br/blog/calcado-de-seguranca-orientacoes-de-uso/ https://www.bergo.com.br/blog/calcado-de-seguranca-orientacoes-de-uso/#respond Sun, 05 Dec 2021 13:42:16 +0000 http://www.lojabergo.com/?p=2120 O uso do calçado adequado ao nosso ambiente de trabalho é fundamental para evitar os mais variados tipos de acidentes de trabalho. Um bom calçado de segurança para uso profissional protege, e é indicado quando existem os seguintes riscos (Verifique sempre o C.A. do calçado para saber qual a indicação de uso):

Mecânicos: Impactos de quedas de objetos, choques, esmagamentos, perfurações, picadas;

Químicos: Contato com produtos químicos como líquidos corrosivos, produtos tóxicos ou irritantes;

Elétricos: Choques elétricos;

Térmicos: Agentes térmicos;

Umidade: proveniente de operações com uso de água.

Assim como quaisquer outros equipamentos de segurança, os calçados também necessitam de cuidados para que o seu funcionamento e a sua vida útil se prolonguem da melhor maneira possível, por isso indicamos os cuidados abaixo:

  • Tome cuidado para não expor o produto a lugares quentes e úmidos por períodos excessivamente longos;
  • Nunca coloque perto de labaredas ou qualquer tipo de fogo para acelerar o processo de secagem. Estes métodos só contribuirão para o endurecimento do couro do produto, quebrando a flexão ou distorcendo seu formato;
  • Preste atenção às condições de uso do calçado (tempo, superfícies, solado gasto etc.), pois se algo estiver danificado existe a possibilidade de ocorrerem quedas que podem gerar lesões;
    • Use sempre o número ideal para os seus pés. Um número maior ou menor pode causar desconforto, calos e diminuir a vida útil do calçado;
    • Troque as palmilhas regularmente a fim de evitar odores desagradáveis e excesso de suor depositado no interior do calçado.
    • Por ser um EPI de uso diário acabam surgindo maus odores por conta da proliferação de fungos e bactérias e por isso indica-se a utilização de meias de algodão.
    • Intercale o uso do calçado. O ideal é possuir pelo menos dois pares e alternar seu uso, se não for possível, uma alternativa é usar duas palmilhas intercaladas.
    • Não utilize máquinas de lavar e de secar;
    • É sugerido que a limpeza seja feita com produto específico para calçados de couro, com uma escova de cerdas macias;
    • A secagem deve ser realizada de forma natural, na sombra e em ambiente arejado;
    • Sempre limpe o calçado antes de aplicar graxas ou pomadas para proteção da superfície.
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Higienização de EPI’s https://www.bergo.com.br/blog/higienizacao-de-epis/ https://www.bergo.com.br/blog/higienizacao-de-epis/#respond Sun, 05 Dec 2021 13:35:50 +0000 http://www.lojabergo.com/?p=2117 Um tema muito discutido e questionado dentro dos ambientes laborais está relacionado à manutenção, guarda e conservação dos equipamentos de proteção individual; até onde realmente podemos higienizá-los sem tirar suas principais características, pois muitas vezes existe a necessidade de utilizar produtos químicos para alcançarmos os resultados esperados.

Existem hoje no mercado produtos específicos para lavar determinados EPI’s; seus componentes químicos têm características próprias que não atacam os tecidos, suas fibras ou mesmo outros materiais que compõem os equipamentos.

Atualmente existem empresas especializadas nessa área, com estrutura de máquinas e pessoas capacitadas para higienizar, garantindo sua eficiência por mais tempo; essa solução é bem interessante principalmente no aspecto econômico para as empresas e segmentos onde a mão de obra é rotativa ou mesmo temporária, afinal, muitas vezes o EPI foi utilizado por muito pouco tempo e não seria razoável descartá-lo e sim higienizar e até descontaminar, dependendo das características da atividade.

Cabe aos profissionais do SSMA inspecionar os produtos que chegam das empresas especializadas e, após essa avaliação, liberar para o uso novamente ou descartar se perceber que o mesmo possa colocar em risco os usuários.

No momento da inspeção dos EPI’s, informações como: data de validade do produto, validade do CA além dos aspectos técnicos dos produtos são determinantes na liberação ou não para uso.

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Equipamentos de Proteção Respiratória https://www.bergo.com.br/blog/equipamentos-de-protecao-respiratoria/ https://www.bergo.com.br/blog/equipamentos-de-protecao-respiratoria/#respond Sun, 05 Dec 2021 13:30:54 +0000 http://www.lojabergo.com/?p=2110 Talvez esse seja um dos temas mais complexos e ao mesmo tempo fascinante para quem gosta e procura se atualizar na área da segurança; é fundamental aprofundarmos nossas leituras nas NBRs que tratam do assunto, podemos destacar a NBR13697-Filtros Mecânicos e a NBR13698-Peças Semifacial Filtrante para partículas.

São normativas que definem as classes de cada tipo de filtro e que apresentam de forma clara quais são os limites de cada uma, também definem os critérios e tipos de testes a que esses filtros devem ser submetidos, pois o ar que respiramos dentro e fora dos ambientes laborais encontram-se cada dia mais contaminados e necessitam de cuidados especiais para que possamos evitar a contaminação, seja ela a curto, médio ou longo prazo de exposição aos agentes agressivos.

O PPR-Programa de Proteção Respiratória, elaborado por uma equipe multidisciplinar do órgão governamental responsável pelas normativas, vem ao encontro das reais necessidades de oferecer parâmetros claros sobre esse tema e serve como um guia prático das boas ações que devemos adotar nas empresas quando temos ambientes com a presença de contaminantes; temos que destacar que esse Programa é obrigatório e exigido nas auditorias do trabalho.

A falta de conhecimento sobre o assunto faz com que poucas empresas adotem esse programa, ficando vulneráveis e susceptíveis a serem punidas pela ME através da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, órgão responsável pelas fiscalização em nosso país.

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Desempenho luvas de proteção https://www.bergo.com.br/blog/desempenho-luvas-de-protecao/ https://www.bergo.com.br/blog/desempenho-luvas-de-protecao/#respond Sun, 05 Dec 2021 13:25:17 +0000 http://www.lojabergo.com/?p=2101 EN388, MT11….enfim o que são exatamente essas normas e para que servem; já ouviu falar em Pictograma(do latim pitcu-pintado+grego-ypáuua-carácter, letra)? Meio de comunicação através de símbolos que está presente nas diversas normas técnicas que definem principalmente características e aplicabilidade de luvas de proteção; com essas normas conseguimos avaliar a capacidade e resistências desses EPI’s e escolher aqueles que realmente protejam as mãos e que possam atingir um grau de durabilidade muito maior.

Se nossa atividade é voltada a contato com agentes químicos, a norma especifica determina parâmetros para avaliação e aprovação das luvas de proteção em contato com esses agentes; através dos resultados obtidos por cada marca de produto e seus modelos específicos, apresentados no laudo técnico e descritos no Certificado de Aprovação do produto, podemosdeterminar qual melhor marca a ser adquirida, levando em consideração, não apenas o fator preço, mas sim, durabilidade, conforto e segurança.

Existem normas que definem padrões de tamanhos das luvas, resistência a calor e chama, eletricidade, agentes abrasivos, cortantes, escoriantes e até as novas tecnologias como as luvas antivibração que é muito útil nas atividades de manuseio de ferramentas que causam muita vibração sobre o corpo humano, onde podemos destacar as britadeiras e rompedores.

Dentro desse universo de proteção das mãos, não podemos esquecer a importância da norma que regulamentou o uso de cremes de proteção nas atividades profissionais, pois muitas vezes a proteção da luva é insuficiente para conter a passagem de umidade provenientes de líquidos que podem agredir as camadas da pele, causando dermatites e outros males que inclusive podem passar pelas barreiras de proteção da pele e chegar a corrente sanguínea e a órgãos importantes do corpo humano; sobre esse tema iremos abordar num próximo artigo.

A boa leitura das embalagens dos produtos, que hoje por norma tem essas informações, além do acesso ao CA e a pesquisa na internet sobre essas normas, com certeza irão assegurar uma ótima escolha.

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Protetor Auricular Tipo Plug ou Tipo Concha https://www.bergo.com.br/blog/protetor-auricular-tipo-plug-ou-tipo-concha/ https://www.bergo.com.br/blog/protetor-auricular-tipo-plug-ou-tipo-concha/#respond Sun, 05 Dec 2021 13:13:09 +0000 http://www.lojabergo.com/?p=2098 Muitas pessoas me perguntam qual é o melhor tipo de protetor auricular que existe; essa pergunta pode ser respondida de diversas formas. Primeiro temos que solicitar ajuda de um profissional da área de segurança para, através de um decibelímetro, medir os níveis de ruído do ambiente, levando em consideração as faixas de frequência nas quais esses ruídos são gerados, para depois sim, poder analisar os produtos disponíveis no mercado qual realmente atende à necessidade de proteção.

Os protetores tipo concha, muito utilizados acoplados ao capacete de segurança ou mesmo de forma individual, têm excelente desempenho em faixas de frequência médias para altas; já os tipo plug têm seu desempenho aumentado nas faixas mais baixas; também temos que levar em consideração, para uma boa escolha, o tamanho do canal auditivo, no caso dos protetores tipo plug.

Os aspectos de sujidade do local, aliados às condições do próprio trabalhador poder ou não lavar as mãos toda vez que for introduzir os plugs, podem limitar a escolha por esse tipo de produto, pois os tipo concha não necessitam do contato direto das mãos com a parte do produto que irá ter contato mais direto com a pele, evitando assim contaminações e infecções do canal auditivo.

A escolha desse tipo de EPI atualmente é bem fácil se realizada por um profissional da área de segurança, pois as empresas fabricantes desses produtos evoluíram muito nos quesitos: conforto, qualidade, segurança e desempenho; com isso temos totais condições de avaliar muitos modelos e marcas diferentes e colocar para o trabalhador muitas opções, dentro de custos viáveis para as empresas.

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A Importância do Equipamento de Proteção Individual na Construção Civil https://www.bergo.com.br/blog/a-importancia-do-equipamento-de-protecao-individual-na-construcao-civil/ https://www.bergo.com.br/blog/a-importancia-do-equipamento-de-protecao-individual-na-construcao-civil/#respond Sun, 05 Dec 2021 13:11:13 +0000 http://www.lojabergo.com/?p=2095 A segurança é uma questão importante para trabalhadores diaristas e trabalhadores terceirizados, nesse que com certeza é um dos setores que mais registramos acidentes de trabalho; O uso dos EPI’s nas diversas atividades laborais podem minimizar e até evitar lesões em caso de acidentes. O objetivo é reduzir a exposição dos funcionários a riscos quando os controles administrativos e de engenharia não são viáveis ??ou eficazes para reduzir esses riscos a níveis aceitáveis. Esses riscos podem ser desde pisos molhados a detritos em queda e tudo mais. O EPI inclui itens como: capacetes de proteção, proteções para face e olhos, roupas de alta visibilidade, calçados de segurança, cintos de segurança e, às vezes, equipamentos de proteção respiratória. Vamos explorar alguns EPIs comumente usados ??em canteiros de obras e seus benefícios:

Proteção de cabeça

Capacete é um item obrigatório em todas as obras, alguns estão acoplados a outros epi’s como por exemplo: protetores auriculares, faciais etc., outro aspecto muito importante é o ajuste da carneira interna, pois em caso de acidentes é fundamental que o capacete não venha a cair da cabeça, principalmente quando houver queda de objetos.

A proteção para os olhos e o rosto é tão importante quanto a proteção para a cabeça. Óculos de segurança e protetores faciais podem oferecer a proteção necessária para os olhos e o rosto. Todas as operações de trabalhos em metal, madeira, trabalho a quente e ferramentas pneumáticas requerem esse tipo de proteção. Os trabalhadores em geral também podem se beneficiar dos óculos de segurança, pois geralmente há detritos nos canteiros de obras.

Proteção respiratória

A proteção respiratória é vital em locais onde estão presentes substâncias tóxicas. Às vezes o que você não pode ver pode machucá-lo. As proteções respiratórias, como os respiradores, foram projetadas para protegê-lo contra poeira, fumaça, spray de tinta, pesticidas e outras substâncias perigosas que podem causar danos permanentes. A proteção respiratória deve ser usada em ambientes com contaminantes no ar. Nos ambientes de trabalho, os respiradores são invocados quando a ventilação adequada não está disponível ou outros sistemas de controle de engenharia não são viáveis ??ou inadequados.

Proteção das mãos e da pele

Trabalhos de construção normalmente requerem o uso de mãos. A cada ano, cerca de 150.000 lesões nas mãos são relatadas. As doenças de pele ocupacional, como dermatite de contato, câncer de pele e outras lesões e infecções de pele são o segundo tipo mais comum de doença ocupacional e podem ser muito caras. Como muito trabalho é feito com as mãos, as luvas são um item essencial para a proteção da pele. Alguns exemplos de luvas comumente usadas como EPI incluem luvas de borracha, luvas resistentes a cortes, luvas para serra elétrica e luvas resistentes ao calor. O uso de luvas ajuda a evitar riscos geralmente envolvidos ao trabalhar com produtos químicos, vidro, chapa, eletricidade, materiais quentes ou objetos escorregadios.

Proteção auditiva

O ruído industrial é frequentemente considerado um risco ocupacional e não é visível aos olhos. No entanto, 22 milhões de trabalhadores nos Estados Unidos são expostos a níveis de ruído potencialmente prejudiciais anualmente. Segundo o Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional, cerca de 82% dos casos de perda auditiva ocupacional ocorreram para trabalhadores do setor de manufatura. A Administração de Segurança e Saúde Ocupacional estabelece padrões de exposição ao ruído ocupacional. O NIOSH recomenda que a exposição do trabalhador ao ruído seja reduzida a um nível equivalente a 85 dBA por oito horas para reduzir a perda auditiva induzida por ruído ocupacional. Tampões para os ouvidos e protetores de ouvido são ferramentas comuns de proteção auditiva. É importante observar que os protetores tipo concha são mais eficazes na redução do ruído de alta frequência, enquanto os protetores tipo plug ou inserção são mais eficazes na redução do ruído de baixa frequência.

Usar EPI e usá-lo adequadamente é vital para evitar lesões desnecessárias no local de trabalho. Optar por não usar EPI pode ser perigoso, especialmente quando pode salvar sua vida. Nunca hesite em perguntar às agências de pessoal temporário se elas têm o EPI necessário. A segurança é importante e a compreensão desses vários dispositivos de proteção pode ajudar a evitar ferimentos graves.

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